À CPI, Virginia disse que sempre seguiu a legislação e alertou seguidores sobre os riscos das bets e negou a existência, em seus contratos, da chamada “cláusula de desgraça” – que dá aos influenciadores um percentual sobre as perdas dos apostadores.
À CPI, Virginia disse que sempre seguiu a legislação e alertou seguidores sobre os riscos das bets e negou a existência, em seus contratos, da chamada “cláusula de desgraça” – que dá aos influenciadores um percentual sobre as perdas dos apostadores.