Alguns anos antes, porém, Galeazzi-Lisi havia convencido o papa, quando morresse, a utilizar uma técnica que ele mesmo afirmava ter desenvolvido para preservar corpos. Até 1914, era comum os corpos dos pontífices terem os órgãos retirados para preservação em recipientes separados, mas a prática foi encerrada por Pio X. Pio XII havia deixado em testamento a vontade de ser enterrado “da forma que Deus havia lhe feito”.