A construção desses referenciais começa ainda na infância, com o pai como o primeiro espelho. Para o psicanalista Thiago Queiroz, esse é um processo iniciado de dentro, pela autoconsciência sobre os padrões masculinos perpetuados. “A partir do momento em que entendo que preciso reconstruir o tipo de homem que sou, eu consigo me tornar um pai mais sensível, consciente, e cuidador, mais do que provedor apenas”, afirma.